Amigos (e inimigos também, pelo visto). Acabo de receber uma mensagem superagressiva contra minhas opiniões a respeito do filme A concepção, na nota Ausência forçada, no blog. A moça me chama de idiota, burra, brucutu de saias, metida a besta, tudo porque discorda do que disse sobre o filme. Está lá no meu livro de visitas, basta dar uma conferida. Não precisava me atacar assim, mas não sei por que não me estranha comprovar a dificuldade das pessoas em argumentar com idéias. Apelou, perdeu. Mas vamos em frente que este brucutu aqui tem mais o que fazer e a fila anda.
Fui ver ontem O código Da Vinci e não achei que o filme valha tanta polêmica. Primeiro porque, como havia dito sobre o livro, não os vejo senão como uma boa aventura, sem o peso do “conteúdo revelador”, mera ficção. Segundo porque, enquanto tal, o filme realiza bem na tela o que o romance fez nas páginas: conta com ritmo uma história de perseguição e raciocínio. Quem leu reconhece, quem não leu entende. Muito barulho por muito pouco, como saiu no Correio. Gosto muito do trabalho do Tom Hanks, é craque, e do Ian McKellen, idem. A música, fantástica. E os segredos da humanidade, bem, esses definitivamente não estão ali.
Beijos!