Com o Woody Allen e o novo Spike Lee, parece que a onda é os cineastas fazerem coisas bem diferentes de si próprios. O plano perfeito, de Spike, nem lembra o diretor de Faça a coisa certa e dos demais filmes de seu início de carreira. Num thriller sobre um assalto a banco com reféns confinados num clima claustrofóbico, a história se desvia do suspense de ação policial para falar de outras tramas, culpas do passado ligadas ao nazismo e à moral de ontem e de hoje. Ninguém é bonzinho, dá pra perceber. E nem tudo é o que parece. Nada de incendiário, na linha do velho Spike Lee, mas coisa boa, como sempre.
Beijinhos!
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