Em compensação, nada melhor que o comercial do Maradona sonhando em cantar o Hino Nacional e vestir a amarelinha. Ele topa de maneira bem-humorada fazer o filme (coisa que muito craque brasileiro não peitaria) e leva na boa a sua tendência a se viciar em cositas. Das propagandas de bebida, a Schin torcendo para a Costa do Marfim, com os Mulheres Negras, também foi muito simpática. A Brahma não fez chamada forte, este ano, a Antárctica perdeu o Bussunda na turma da Boa, a Kaiser ficou por baixo e a Skol foi a campeã de amolação. A mais chata disparado.
Beijos molhados.