Em artigo publicado ontem no Correio Braziliense, defendi com humor a criação de um Dia Internacional do Homem, para dirimir de vez a dúvida: afinal, há o dia delas (8 de março) e 364 deles, ou o delas e nenhum para os pobrezinhos? Falei do novo homem, carente, sensível, capaz de atividades e preocupações antes ditas femininas… Fui bem interpretada por alguns (um leitor citou sua netinha, também preocupada em distinguir um dia especial para os homens) e mal intepretada por outros. Houve um que reclamou que eu estava desprezando toda a luta feminina, as mortes e torturas das companheiras etc etc. Tudo isso veio a propósito do filme Gatão de meia idade, que adapta as tirinhas de Miguel Paiva com graça, boas interpretações e nenhum sentido machista. Em ritmo de quadrinhos, a história mostra o homem em bons apertos, às voltas com seus sentimentos, sua necessidade de colinho de mãe. Vale a pena ver. Além de tudo, entrevistei o Alexandre Borges, o próprio Gatão de Meia Idade, que foi uma graça.
Beijocas!

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