Nem o último filme que vi nem o último livro que li foram de primeira. O filme é pior: As férias da minha vida, com a Queen Latifah, daqueles filmes feitos para determinado ator ou atriz brilhar. Ela é boa, a historinha é que não ajuda. Puseram até o Depardieu para dar um tempero (ele faz um chef francês que ela encontra num hotel de luxo, na República Tcheca, quando vai se despedir da vida, porque supostamente está com os dias contados), mas não adiantou. O filme não convence em nada. Vocês podem me perguntar por que eu vejo esse tipo de produção. É para trabalho. Não escolha minha. Quanto ao livro, trata-se de A Rosa de Alexandria, de Manuel Vasquez Montalban, um policial que custa muito a engrenar, com dois personagens paralelos (o investigador e o assassino) e um mistério envolvendo a morte e o esquartejamento de uma mulher. Puxa, a narrativa se arrasta tanto que me deu vontade de largar a leitura, mas não o fiz. Deixei que o Montalban, um autor clássico do gênero, me levasse até o fim. Talvez o defeito esteja em mim, que ansiei por um ritmo mais aceleradinho.
Então, beijos!

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