Não é a cara de Woody Allen, é mais a cara daqueles cineastas europeus clássicos, tipo Bergman, ídolo de Woody, mas é sensacional. Match point tem um pouco de tudo: de tragédia grega, de Shakespeare… O mais legal é que discute ética (ou falta de) como quem fala de sorte. Por trás da capa de fatalidade, está um retrato de uma sociedade hipócrita e de pessoas que se movem por entre (poucos) dilemas morais. Bom para pensar.
Beijos!
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