Foto: Divulgação
Houve um tempo, durante 10 anos, em que éramos felizes todo domingo só porque Senna corria, ganhava, lutava. Só porque Senna existia. Ayrton Senna foi ídolo por seu talento, por seu carisma, por sua bravura, por sua ousadia, por sua bondade, por seu brilho, por sua humildade, por seu orgulho. A morte dele, naquele 1º de maio, ficou na história como um dos dias mais tristes não apenas para o país como para muita gente pessoalmente. É o meu caso.
Reencontrar Ayrton Senna vivo e lindo no documentário que leva seu nome trouxe tantas emoções que foi como reviver, em duas horas, aqueles 10 anos. Senna barbarizando nas pistas, encantando fora delas. O filme foca principalmente o que um dos entrevistados descreve como “uma ótima história”: o duelo entre ele e Alain Prost. Tendo como pano de fundo a politicagem do esporte, exposta como nunca se viu, a briga entre os maiores talentos de seu tempo no automobilismo ganha outros contornos.
O melhor de Senna, no entanto, é mostrar de forma concentrada momentos épicos de um piloto que virou herói para seu povo, que lhe deu tantas alegrias e fez experimentar tantas sensações.
Filme para ver, rever e ter uma cópia em casa para ser vista e revista sempre que a saudade bater forte, como agora.
Beijões!
Nossa Clara, a vontade de ver o filme é ainda maior agora! PEna que não sei se ainda estará no cinema quando chegar no BRasil! Tomara! Bjo grande