Depois do último comentário que fiz aqui, ainda vi Cisne Negro e O discurso do rei a tempo de aguardar a noite do Oscar tendo uma visão mais ampla dos competidores. Achei uma pena Bravura indômita não ter levado nada. Os irmãos Coen mereciam melhor reconhecimento, já que o faroeste deles tem ritmo, tensão, emoção, boa história e interpretações marcantes.

Quanto ao drama inglês, não creio que esteja à altura da estatueta principal, mas gostei, pela reconstituição de um momento histórico do qual pouco se sabe, e tendo como pano de fundo (ou vice-versa) a história da amizade daqueles dois homens, o monarca britânico e o terapeuta heterodoxo que o ajuda a superar a gagueira.

Justíssimas, na minha opinião, foram as premiações dos atores: Colin Firth, Natalie Portman, Christian Bale e Melissa Leo (foto), os principais e os coadjuvantes, se saíram superbem cada um. Cinema é mais legal de ver quanto melhores atores o defendem. Os quatro deram show. Valeu.

Ah, faltou reconhecimento ao documentário Lixo extraordinário. Uma pena!

Beijocas!