Foto: Divulgação

No post anterior, anunciei filme, livro e niver. Falei dos dois últimos, faltou o primeiro. Na segunda, feriado, levamos minha mãe ao cinema para ver uma comédia romântica. Chegamos um pouco atrasados e entramos no primeiro que havia. Era Garota infernal, cujo roteiro leva assinatura de Diablo Cody, de Juno. Pensava que era policial, era daqueles de terror com direito a vômito de gosma e olho virado, capeta e tudo. Saímos no início e entramos na sala ao lado, onde conseguimos ver Bruce Willis na ficção científica Substitutos.
Embora não seja um grande filme, é legal, principalmente para quem curte o gênero (como eu). O argumento é interessante. Num futuro próximo, quase todo mundo fica quieto em casa e manda pra rua robôs pessoais. Conectados a eles, sentimos o que eles vivenciam, sem correr riscos de acidentes ou violência. Vai tudo bem, exceto para um grupo de humanos radicais, que recusa os substitutos e adota atentados contra eles, até ter acesso a uma arma que quebra a segurança dos operadores humanos e, ao atingir uma máquina, mata também o operador.
Com ritmo e bons efeitos, nosso herói duro de matar apanha um pouco, pra variar, e conduz com o charme habitual as aventuras de um policial que investiga a trama e chega a ponto de mudar o mundo.

Beijins!