O encontro na casa da Suzana (foto) foi divertido. Eu acabara de conhecer a Suzana, mas o Nathan era amigo dela e da Mana desde a adolescência. Estudamos no mesmo colégio, a Suzana, o Nathan, a Mana e eu. No CP. O outro casal, Tânia e Márcio, também é meu amigo de longa data. Márcio foi da minha turma de juventude, namorei o irmão dele, Ronaldo, e ele namorou minha prima, Rosana. A Tânia eu conheci quase uma menina, pois fui colega da irmã dela, a Conceição. Depois ela ficou minha amiga e massoterapeuta. Recentemente descobrimos que tivemos um peguete em comum, o Wagner, que era primo dos meus primos e foi namorado da Sônia, irmã do Márcio.

Na conversa entendi que o Márcio e a Suzana são velhos conhecidos porque o Márcio trabalhou com o ex-marido dela, o Juarez. Esse Juarez hoje é casado com uma Flávia, ex-namorada do Rodrigo, meu grande amigo. Os pais do Rodrigo eram grandes amigos da Suzana.

A Suzana tem outra grande amiga, a Lucinha, irmã da minha melhor amiga, a Gegena. A Gegena, por sua vez, é mãe do Diogo, muito amigo da Sarah, filha do Nathan.

Conversa vai, conversa vem, descobrimos que o Nathan e o Márcio também tiveram uma peguete em comum, a Dea, que também teve caso com meu amigo Antônio. Fora que os irmãos do Márcio, Sérgio e Ronaldo, haviam comprado do Nathan um terreno, porque os filhos do Nathan estudaram na escola do irmão do Márcio.

Até então o Ladeira, marido da Suzana, não havia entrado na ciranda, mas aí descobrimos que ele foi aluno do meu tio Etienne e amigo do falecido Jorge, que tinha sido também meu amigo. O filho do Ladeira trabalhou no mesmo jornal que eu, onde o Ladeira lia e curtia meus escritos. Ele pedala, eu estou querendo voltar a pedalar, por isso acho que temos mais alguma coisa em comum, além de sermos atleticanos, como Suzana, Tânia e Márcio. Só o Nathan era cruzeirense entre os presentes.

Parecia a quadrilha de Drummond. Mundo pequeno, não?

Brasília, 2019

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