Começou ontem à noite a 43ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Só pra convidados, a primeira noite teve bem menos gente que a do ano passado, quando Lula, o filho do Brasil, foi apresentado na abertura. Mas a afluência foi animada, como sempre. Primeiro, pelo curta Cinquenta anos em cinco, de José Eduardo Belmonte, que faz uma metáfora poética para o aniversário de Brasília, e depois pela homenagem a Carlos Reichenbach. Dele, foi exibida a cópia restaurada de Lilian M – Relatório confidencial, de 1975, filme que foi censurado e cortado na época e que hoje, na íntegra, não deixa de soar datado, anos 70 demais.
De hoje em diante, começa a mostra competitiva, com diretores que nunca estiveram nessa posição concorrendo aos principais Candangos, o tradicional troféu que tem a estatura do cinema brasileiro.
Na medida do possível, vou tentar acompanhar aqui o que rola pelo Cine Brasília.
Beijos!
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