Paisagem do dia seguinte
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A poesia de Dulce Baptista, já diversas vezes exposta em coletâneas por aí afora, até fora do Brasil, finalmente ganha uma reunião representativa de sua expressão tão múltipla. É voz feminina de quem atua no mundo, atenta à natureza e suas trágicas transformações, às crises em suas variadas faces, e cidadã no que diz respeito à construção de um mundo em que haja espaço para os “sonhos que não sonhei”. Sua poesia “perscruta o inefável movimento da vida”, por isso apaixona o leitor que se aventura pelos versos e é pego pela esperança, pela ira ou pelo humor.
GTIN: 9786588256442
NMC: 4901.99.00
Edição: 1ª Edição
Data de publicação: 17/06/2024
Tipo de produto: Livro brochura (paperback), Com orelhas
Conteúdo do produto: Texto
Número de páginas: 63
Descrição do Público-alvo: Jovens e Adultos
Segmentação: Geral
Do banal ao sublime, Dulce Baptista é uma poeta sensível ao que se passa no dentro e no fora. No “coração rouco” de poucas palavras, no “silêncio vivo”, já que “ninguém fala minha língua”. Mas também na luz do entardecer, nos ipês, no caleidoscópio visual, em todo tipo de animais, nas festas como carnaval e Natal, na receita do pão de queijo.
A poesia de Dulce Baptista, já diversas vezes exposta em coletâneas por aí afora, até fora do Brasil, finalmente ganha uma reunião representativa de sua expressão tão múltipla. É voz feminina de quem atua no mundo, atenta à natureza e suas trágicas transformações, às crises em suas variadas faces, e cidadã no que diz respeito à construção de um mundo em que haja espaço para os “sonhos que não sonhei”.
Dulce é doce como “flor delicada ou arma cortante”, embora às vezes se faça de resignada, já que “longa é a noite, só me cabe esperar”. Sua poesia, no entanto, “perscruta o inefável movimento da vida”, e por isso apaixona o leitor que se aventura pelos versos e é pego ora pela esperança, ora pela ira, ora pelo humor para criticar as modernices da linguagem.
“Vem comigo”, ela convida. Para passear por paisagens do Cerrado, do Rio de Janeiro, da Bahia ou da Polinésia. Para declarar amor por Brasília. Para enfrentar a insônia e os desassossegos, os desafios do passado e do futuro, a longa estrada, pois “há de haver uma chegada”.
A Outubro Edições ama poesia e poetas. Por isso, como certamente vai se dar com você, leitor, está encantada pelos versos de Dulce Baptista. Vem comigo, a gente faz coro com ela.
Clara Arreguy, escritora e editora
Autor(a) ,
Dulce Baptista
Natural do Rio de Janeiro, Dulce Baptista reside em Brasília, onde criou raízes pessoais e profissionais. Foi professora da UnB, na graduação em Biblioteconomia e na pós-graduação em Ciência da Informação. Publicou artigos em revistas, é avaliadora de artigos científicos e consultora independente. Teve contos e poemas publicados em antologias nacionais e estrangeiras. Cadastrada no Dicionário de escritores de Brasília, é membro da Associação Nacional dos Escritores (ANE) e integra o coletivo Mulherio de Letras do DF. É autora de Sob os céus do Planalto e outros contos, Bibliotecária pós-moderna e Introdução à análise da informação e organizadora de Organização da informação: abordagens e práticas. Finalista em concurso de contos promovido pelo Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Salamanca, teve seu poema Brasília incluído na exposição virtual de fotos e poesia realizada pela Câmara dos Deputados em comemoração aos 60 anos da capital federal.
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